Bundinha, caríssimos avoados!
Fiquei muito feliz em ver que apesar de eu mesma não estar a fim de me encarar, algumas pessoas estão.
A verdade é que quando a gente olha um semelhante, encontra uma forma de olhar nós mesmos e, embora isso não seja sempre agradável, é sempre uma forma de auto-conhecimento e de crescimento pessoal, né?
Portanto, vocês, meus caríssimos avoadinhos, são pessoas sensacionais por persistirem lendo esse blog!
Obrigada pelo apoio de vocês!
Eu ainda não preparei o texto em que falo do trabalho, mas posso adiantar que eu já tenho olhado pro meu cotidiano com mais satisfação do que antes.
O TDA também observa e permeia meu dia-a-dia com perseverança no intento, Jesus!
Ontem à noite, num esforço hercúleo de me impor alguma rotina, deitei cedo pra dormir. Procurei meu celular pra acertar o despertador e claro que não achei! (Um DDA nunca pode mudar as coisas de lugar, senão NUNCA MAIS acha)
Fiz meu namorado ligar pra ele pra descobrí-lo embaixo do meu travesseiro. =P
Essa foi a trapalhada #1 da noite. Segue a #2.
Meu namorado sempre tranca a casa antes de deitar e quando ele foi fazer isso, reparou que a sua chave tinha sumido.
Procuramos em todos os lugares possíveis e imagináveis da casa, dentro de bolsas, mochilas, gavetas, encontramos meias e cuecas perdidas embaixo do armário, mas não achamos a chave! (nem a tampa da minha manteiga de cacau que eu perdi há séculos, que droga!)
Já tava dando altos esporros nele no nível do “não deixe o DDA dominar a sua vida, poxa!”.
Desistimos.
Ele resolveu mexer no meu porta-jóias. Adivinha quem botei a chave lá dentro? Pois é.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Avoadinhos queridos, não sou psicóloga nem psiquiatra. Sou só mais uma TDAH latinoamericana, que já leu muito a respeito e está aprendendo mais sobre si mesma. Coloquem suas dúvidas e eu responderei dentro do que sei e indicarei quem sabe responder melhor, OK?!
Palavras amigas e até mesmo críticas são bem recebidas pela casa ;)
Obrigada!