sábado, 29 de setembro de 2012

Hoje é o último dia em que vou me atrasar pro trabalho

Todo dia eu falo isso.

Na verdade, todo dia eu falo que "não vou me atrasar", não importa pra onde eu esteja indo. Academia, terapia, curso, pós, trabalho, jantar na casa da mãe, sempre estou correndo contra o relógio, contra minha preguiça, contra minha procrastinação crônica.

Em relação ao trabalho, ao cotidiano em si, desenvolvi umas técnicas bobas, mas que são muito funcionais pra mim.

1- Acorde 15 minutos antes.

Se eu tenho que levantar às 7AM, acordo às 6:45AM. 
É que quando acordo - e isso é assim desde o segundo grau - eu fico pelo menos uns dez minutos autistando no pé da cama, até lembrar que estou morrendo de vontade de fazer xixi e sair correndo pro banheiro! Depois é só lavar a cara e dar o primeiro gole no café e já engato no ritmo.

2 - Separe a roupa na noite anterior

No dia anterior já sei o que farei no dia seguinte.
Como preciso ir à academia pra gastar o excesso de energia, na noite anterior já separo a roupa pra malhar e escolho a roupa, bijus, acessórios, bolsa, tudo o que usarei no dia seguinte. Assim não perco tempo fazendo isso de manhã cedo. Isso inclui minha marmita. A primeira coisa que faço assim que termino de fazer o jantar é prepará-la.

3 - Escreva, anote

Coloque no papel. Agendas são úteis e existem pra isso. Quando você escreve o que vc tem que fazer no dia seguinte, se sente mais organizada e internaliza as tarefas.

4 - Divida as tarefas em outras menores

Se eu preciso levar um documento a um lugar, faço da seguinte forma:

- Entregar documento no lugar tal
      º Separar documento
      º Tirar cópia
      º Entregar
E vou riscando assim que termino cada etapa, pra ter certeza de que não me esqueci de nenhum detalhe.

5 - Alarmes

Coloco alarmes pra me lembrar de tudo o que devo levar além da bolsa. Inclusive pra tomar os remédios, colocá-los na bolsa e da bolsinha da marmita, que levo separada.

E mais importante que tudo: NÃO ENROLAR NA HORA DE LEVANTAR!

Porque se você começa se atrasando aí, todo o dia fica enrolado, num belo efeito bola de neve!

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

I Mostra de Arte Insensata

Recebi no Facebook um convite pra um evento que me chamou muita atenção: I Mostra de Arte Insensata.

A proposta é a seguinte: pacientes e funcionários da rede municipal de saúde psiquiátrica do Rio de Janeiro vão expor suas criações artísticas e participar de diversos debates, oficinas, vídeos-debates, rodas de conversa e até desfile de moda, pra discutir como a loucura se imiscui na arte e como a arte de dentro das instituições de saúde também tem seu valor.

Eu diria que a arte que vem de dentro dos hospícios são as mais válidas, pois todo artista que tinha um pezinho - ou os dois - na loucura eram os mais geniais! Pollock, Dalí, Van Gogh, Bispo do Rosário, e muitos outros, todos tinham sua sanidade contestada e genialidade comprovada!

Os próprios TDAH são tido como super criativos, extatamente pela nossa habilidade de conviver e viver no caos com certa tranquilidade, método esse que permite e diria, é indispensável aos processos de criação! (to empolgada, minhanossa)

Por isso, achei que essa mostra deve ser mesmo muito interessante!

Segue aí as imagens com a programação da Mostra:



Pra mais informações, você pode consultar também a página do evento do Facebook: http://www.facebook.com/events/437470912958662/

Lembrando que essa mostra já acontece há alguns anos em BH e agora está no Rio de Janeiro pela primeira vez. Quem tiver oportunidade de ir no Rio, acho uma boa! Agora não sei dizer se tá acontecendo em BH também...

E se você não sabe quem é Bispo do Rosário, procure saber! A história dele é bem interessante!

Aqui tem um link pra última exposição que teve sobre o trabalho dele que eu tive notícia: http://www.cultura.rj.gov.br/espaco-evento/caixa-cultural-unidade-almirante-barroso/artista-do-fio

Esse cara define muito bem o limiar que existe entre a loucura e a genialidade, a compreensão do cotidiano que os considerados mais insanos podem ter e que nos surpreende, e ainda assim, sofrer preconceito e ser marginalizado pela sociedade, haja vista que ele nunca saiu do hospício que habitou por mais de 50 anos, ainda que tivesse uma compreensão do mundo mais complexa que a de muita gente caminhando por aí.

Bem, o fato de ele achar que era um enviado de Deus não ajudava muito ele, mas ainda assim, isso não elimina o trabalho dele. ;)

E vocês, que acham dessa fina linha entre a loucura e a genialidade? Acham que nós, como TDAH, também andamos muito nessa corda bamba?

Dá pra viajar dias e dias nesse assunto!!!

domingo, 23 de setembro de 2012

Não esqueça do fazedor de pipi!


Se tem uma oportunidade no cotidiano pra divagar, a melhor delas é no banho!

Ainda que seja aquele banho corrido, quando você tá atrasada pra sair pro trabalho, em que você se determina a tomar um banho de princesa em dez minutos (pode, Bial?), a mente consegue achar onde dispersar.

Primeiro que eu adoro ler embalagem de xampu, condicionador, sabonete líquido. Além de eu ser alérgica a propilenoglicol, o que já me faz ler tudo que é embalagem mesmo, gosto de saber qual efeito aquele produto vai ter no meu cabelo/pele. Como ninguém lê isso em frente à gôndola do mercado - quem tem tempo??? - eu aproveito pra ler enquanto to usando o produto.

Aí isso já me faz pensar nas coisas que eu quero fazer no cabelo, se vai ser legal ir pro trabalho com o cabelo rosa, e será que as pessoas implicam com meu piercing na orelha? , ainda bem que tirei o do nariz, acho que dá um ar muito infantiloide, e eu já dei uma bela amadurecida, né? Já consegui fazer vários cursos que eu queria, já comecei minha pós, já, já, já....já passei condicionador? Poooutz, to passando de novo, meu cabelo vai ficar todo emplastrado! Tira, tira, tira!!! Caramba, esqueci de lavar o pé! Sempre esqueço de esfregar o tornozelo, aí eu opa! Escorreguei, minha nossa senhora, se eu caio aqui sozinha? Como que ia ser? Ia bater a cabeça no chão e iam me achar doze dias depois já decomposta e pior de tudo... pelada!!! 
Ai, gente, nem Marilyn Monroe pelada quando mortinha e azul ficou bem na foto, imagina eu!

Aí, nessa viagem se passaram 23 minutos e eu já tô atrasada pro trabalho.

sábado, 22 de setembro de 2012

E vamo botar água no feijão!

Acordei atacada!
Tenho uma baita dificuldade pra aceitar que não consigo fazer tudo o que quero fazer , na hora em que quero fazer!
Cheguei da rua e me atraquei com as panelas pra arrumar a marmita do trabalho, faltando meia hora pra hora de sair!
Nessa sempre acabo me atrasando pro trabalho :(
Agora além de sair atrasada, sair de mau humor, ninguém merece, né?
É que quando resolvi lavar a louça - outra coisa que não era pra estar fazendo aquela hora - me deparei com a panela em que tinha feito lentilha na noite anterior... cheia de água!
Lembrei que o namorado tinha limpado a pia. Só pode ter sido ele! Mas como que a pessoa não repara na panela cheia e me enche tudo de água???
Foi tudo fora, porque já tinha caído sabão e talz...
E eu queria matar o namorado!
Mas coitado, já tava tarde quando ele limpou a pia, ele cozinhou etc, foi muito pra cabecinha TDA dele. E quantas tdacagadas minhas ele já não aturou de boa?
Pensei, respirei, cabei com a louça e depois fiz o que os TDAHs fazem de melhor...
Esqueci!
P.S.: Pat, adorei a idéia de começar com uma música! Não é que funciona? Kibei! Hahahaha!

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Gap

Então, agora fiquei meio sem idéias do que postar...
Ando tão cansada que até consigo VER quando minha mente divaga!
Nessas horas, me pego escrevendo meu nome em algum papelzinho, em uma tentativa patética de auto-afirmação.

Tô tomando muitas verdades na cara com esse livro do Hallowell, vocês não fazem ideia.

Pra mim, a mais chocante foi o depoimento de uma paciente, dizendo que, pra ela, a vida é uma série de desgostos permeada por alguns momentos de prazer.

Eu sempre concordei com isso! Gostava de acreditar nisto, mas em uma perspectiva conformista, algo do tipo "pra que esperar tanto da vida se o que ela pode te oferecer é isso e só!?"...

Como se tivesse baixado as expectativas pra não sofrer muito. A vida é dura msm, é puxado!

Não me iludia com idéias de felicidade eterna e me contentava com os poucos momentos que a vida me oferecia.

Achava as pessoas em busca de um ideal de felicidade e pensava: "que idiotas!".

Me achava a maioral porque "sou realista".

Mas a realidade é uma bosta! Que faremos? Nada? Então, nada mudará.

Olha quanta coisa um simples livro faz a gente pensar!

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

No mundo da lua



Acabei de ler o livro No mundo da lua, do Dr. Paulo Mattos.
O livro é feito em perguntas e respostas, feitinho pro TDAH, que não tem paciência de ler e sai pulando aquilo que ele acha chato.
A abordagem do livro é leve, boa para leigos e até crianças.
Aliás, ele fala do TDAH adulto, mas fala com muita propriedade sobre o infantil. Achei uma ótima leitura para os pais!


P.S.: Deu pra reparar que eu sou uma leitura compulsiva, né?! Na verdade, sou compulsiva pra várias coisas: comer, beber, falar... Mas ler é a minha única compulsão saudável! Tem certas coisas que acho chatas de ler, mas livros sobre TDAH tem sido um prazer! Ainda bem, né! Senão meu autoconhecimento ficaria prejudicado e especialmente, meu tratamento.
Ler e se informar sobre o assunto também é muito importante. E isso também vale pra família do portador!
Infelizmente, minha família não se interessa tanto pelo assunto quanto eu. Mas isso é papo pra outro post. ;)



domingo, 9 de setembro de 2012

Me familiarizando com Tio Hallowell

Quando descobri que tinha TDAH, tive a reação padrão: um alívio absurdo!
Até entender que metade das coisas que aconteceram na minha vida de ruim - e de bom - não foram culpa minha, passou um bom tempo e muitas sessões de terapia.
Por um bom tempo achei graça do distúrbio. Cultivei meu bom humor em torno dos esquecimentos, das gafes, das topadas, dos erros.


Lendo o livro do Dr. Hallowell, Tendência à distração, comecei a entender porque algumas pessoas em blogs e grupos sobre o tema em redes sociais parecem tão deprimidas, especialmente aquelas que descobriram serem portadoras do transtorno na meia-idade.

Acho que depois do alívio, vem as lembranças. Passa aquele filminho da nossa vida na cabeça e dá aquela raiva! Essa raiva é uma vozinha na cabeça que diz "Por que não soube disso antes?" ou "Tanta coisa na minha vida poderia ter sido diferente se minha família tivesse essa informação antes!".

Todo mundo sabe que não vale a pena se lamuriar, especialmente sobre o passado, que não dá mais pra mudar.

Mas é inegável que o caminho do TDAH até o diagnóstico é mais doloroso do que parece.

Como o diagnóstico é dimensional, ou seja, existem pessoas com sintomas mais ou menos intensos, tem pessoas por aí que sofreram muito na escola, na faculdade, nos seus relacionamentos, em família e finalmente, no trabalho, até descobrirem que tinham um problema.

Alguns aprenderam a "desviar da bola" e desenvolveram mecanismos pra lidar com seus atrasos e esquecimentos - e esses mecanismos são importantíssimos inclusive se você já foi diagnosticado - mas outras pessoas sucumbem perante as dificuldades, se convencem de que são idiotas, retardadas, lentas demais pra viver em sociedade, e tem uma auto-estima do tamanho de uma noz. Alguns desenvolvem depressão.

Embora eu fique chateada com alguns excessos de mimimi, inclusive os meus - acho que isso é produto da criação que tive, muito inibidora de mimimis - não dá pra ignorar o quanto a gente sofre.

Mas ainda que existam muitos motivos pra chorar, precisamos persistir em sorrir.

Proponho uma campanha: HIPERFOCO NO SORRISO!

Que tal? No more mimimi.

sábado, 8 de setembro de 2012

Mantenha a calma



Então, to em crise.
E eu sei que eu to em crise.
Da última vez que fui no psiquiatra, perguntei se eu precisaria tomar antidepressivos  - porque a Ritalina eu já aceitei que é pra sempre mesmo - a vida inteira.
- Enquanto você sentir dificuldade em estabilizar seu humor, vai precisar tomar.
Todo fim de semana eu esqueço de tomar os antidepressivos. Não tomo a Rita, não tomo antidepressivos, quase não tomo a pílula!
Aí que eu já ri alto hoje, chorei enquanto lavava louça ao constatar que a gente nasce sozinho e morre sozinho: amigos vem e vão, homens, mulheres, vem e com certeza vão, a família, que é quem deveria ficar, nem sempre fica (no meu caso, não tem ficado há um tempão e minha terapeuta disse que eu tenho que aceitar isso e pronto), os pais, irmãos, também morrem um dia, caso você tenha uma família funcional, então, tudo o que resta é a solidão. É ou não é pra chorar?
Depois disso, gritei com meu namorado pra ele ir embora que ele tava me irritando! Tudo porque ele pediu preu limpar as migalhas de pão de cima da sanduicheira...
Acabou a luz no apartamento e eu mantive a racionalidade. Acabei meu banho - essas coisas sempre acontecem quando a gente ta no banho, malditos chuveiros elétricos! - e pedi pro namorado falar com o porteiro pra verificar o disjuntor geral. Resolvido o problema, com toda a calma do mundo, fiz o delivery vir aqui entregar uma mísera coca-cola (que custaram nada míseros oito dinheiros) porque eu tava morrendo de preguiça de sair na rua. Tem dias já que não tenho tido o mínimo saco pra interagir com o resto do mundo. Interagir com qualquer pessoa além do superficial me dá um nervoso terrível!
Tudo culminou com a coca-cola. Decidi abrir a maldita em cima do sofá. Acho que ela ficou muito feliz com isso! A reação dela foi imensa!
Surtei, chorei, tomei banho de novo, fiz mimimi, me convenci de que só faço merda. Tem muitos outros fatores que causam meu draminha que prefiro não falar.
Mas é um draminha. É crise, são pensamentos sem razão, coisas sem sentido, e eu sei que são.
E embora me digam "calma, calma, calma", só consigo responder CALMA É O CARALHO!

Já estou rindo alto de novo.


Já chorei de novo, emocionada com alguma coisa no jornal.


Acho que eu vou tomar os remédios amanhã.


Então, eu tinha muitas outras coisas mais proveitosas pra postar. Mas esse é o meu diário e eu tô em crise.

Então, f#$%#¨.

Depois de longo e tenebroso inverno...

Bundinha, avoadinhos do meu coração!


Sentiram saudades? Eu morri de saudade de vocês, mas sinto muito, nem assim me animei a voltar a escrever.


Por favor, não levem pro lado pessoal, sim? É que o TDA/TDAH tem mesmo essa tendência ao desânimo.
Primeiro a gente empolga horrores com uma coisa, fica quase obsessivo, depois larga de mão, igual criança que enjoou de um brinquedo.


Meu namorado adora me zuar com isso. Diz que quando eu descubro brinquedinhos novos, não dou mais atenção pra nada, nem pra ele. E eu sou apaixonada por ele, veja bem!




Um desses brinquedinhos novos que encontrei foi o Lumosity.
Quem me apresentou foi o @FBenassi, gente boa toda vida, e que vive me dando dicas. Valeu, querido!
O Lumosity tem vários jogos pra deixar o cérebro tinindo, e vc pode desenvolver uma bateria de testes de acordo com as suas necessidades (memória, velocidade, concentração).
Alguns testes são gratuitos, mas pra destravar todos, tem que pagar. Como eu sou pobre, to jogando os gratuitos! Hahaha!

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